Estudo e Pr tica da Mediunidade

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Estudo e Prática da Mediunidade Módulo IV Fundamentação Espírita: A Vida no Mundo Espiritual Roteiro 4 As comunidades espirituais devotadas ao bem

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O Espírito São Luiz, na questão 1019 de O Livro dos Espíritos diz: (...) Predita foi a transformação da Humanidade e vos avizinhais do momento em que se dará, momento cuja chegada apressam todos os homens que auxiliam o progresso. Essa transformação se verificará por meio da encarnação de Espíritos melhores, que constituirão na Terra, uma geração nova. (1) O progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, de love e de caridade, lei que se funda na certeza do futuro. (...) Dessa lei derivam todas as outras, porque ela encerra todas as condições da felicidade do homem. Só ele pode curar as chagas da sociedade. (2)

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1. As Esferas Espirituais Muitos comunicantes da Vida Espiritual tem afirmado, em diversos países, que o plano imediato à residência dos homens jaz subdividido em várias esferas. Assim é com efeito, não só do ponto de vista do espaço, mas sim wail o prisma de condições, qual ocorre no globo de matéria mais densa, cujo dorso o homem pisa orgulhosamente. (20) Uma explicação se faz necessária an essa informação do Espírito André Luiz. Quando os Espíritos nos informam que o mundo espiritual é formado de esferas, an idéia que primeiramente captamos é a de que an espiritualidade é constituída por camadas dispostas verticalmente, ou seja, da superfície da Terra elevando-se para an Atmosfera, como se fosse um empilhamento de planos.

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Todavia, esclarece André Luiz que essas esferas realmente existem, mas no mesmo plano flat, ou, pelo menos, podendo ser no mesmo nível, variando apenas as condições de vida de um núcleo para o outro. Ficamos, dessa forma, com an idéia de que podemos comparar as várias esferas espirituais à maneira como estão organizadas nossas cidades, num mesmo plano e não umas sobre as outras. O que vai variar é o tipo de vida em cada núcleo. (3) Para justificar suas afirmativas, o autor espiritual faz uma comparação com a Terra. (...) a crosta terrestre, na maior parte dos elementos que a constituem, é sólida, mas conservando, aqui e ali, vastas cavidades repletas de liquido quente ou de material plástico. Guarda o orbe grande núcleo no seio, e que podemos considerar como sendo plasmado num aço de níquel common, revestido por grossa camada de rocha basáltica,

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medindo dois mil quilômetros, aproximadamente, de raio, no tope da qual, ali e acolá, surgem finas superfícies de rocha granítica, entre as quais a face basáltica está recoberta de água. Mais ou menos nessa superfície, dwell a zona mais apropriada para indicar o limite do solo que é, conseqüentemente, o leito do oceano. Temos desse modo, os continentes do mundo, como ligeira película, com a propriedade de flutuar, à maneira de barcaças imensas, sobre o maciço basáltico, película essa que mantém an espessura de cinqüenta quilômetros em média. (20) Muitas são as atividades encontradas no ar, nas águas e nos continentes. Encontramos, assim, na constituição material do planeta, desde a barisfera à ionosfera, múltiplos círculos de forças e atividade da Terra, na água e no ar, tanto quanto nos continentes identificamos as esferas de civilização e nas civilizações, as esferas da classe, a se totalizarem numa só faixa do espaço. (3)

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O grande vidente sueco do passado, Swedenborg, nos informa que (...) o outro mundo, para onde vamos após a morte, consiste de várias esferas, representando outros tantos graus de luminosidade e de felicidade; cada um de nós irá para aquela a que se adapta a nossa condição espiritual. (4) Arthur Conan Doyle entendia que, do outro lado da vida, os Espíritos estariam situados em três níveis, segundo o grau evolutivo de cada um. Há os que se acham presos à Terra e que trocaram os seus corpos mortais por corpos etéricos, mas que são mantidos na superfície deste mundo, ou próximos dela, pela grosseria de sua natureza ou pela intensidade de seu interesse mundano. Tão áspera deve ser a contextura de sua forma extraterrena, que devem ser reconhecidos mesmo por aqueles que não possuem o dom particular da clarividência.

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Nessa infeliz classe errante está an explicação de todos aqueles fantasmas, espectros e aparições, as casas assombradas que tem chamado an atenção da Humanidade em todas as épocas. (5) Estes Espíritos nem conseguem perceber que estão desencarnados, uma vez que se mant ê m presos a pessoas, objetos e locais situados no plano físico. Em conseqüência, participam ativamente da vida cotidiana dos encarnados, produzindo distúrbios e perturbações variáveis segundo os tipos e graus que os caracterizam. Essa situação, entretanto, não é permanente. (...) Os (Espíritos) que não fizeram um esforço ascensional, entretanto, ficarão aí indefinidamente, enquanto outros que dão ouvidos ao ensino dos Espíritos auxiliadores, (...) aprendem a lutar para subir a zonas mais brilhantes. (5)

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O segundo nível, ou esfera de vida dos desencarnados, seria representado pela que Doyle denomina de o além ordinary São localidades onde o ar, as casas, o meio ambiente, as ocupações, o céu seriam uma sublimada e etérea reprodução da Terra e da vida terrena, em condições melhores e mais elevadas. (...) No além ordinary há, de fato, uma sociedade muito complexa, na qual cada um encontra o trabalho a que mais se adapta e que lhe causa maior satisfação. (7) O terceiro nível, apesar de não estar claramente especificado pelo autor do livro, foi descrito por um Espírito, em uma reunião well known, como um plano em que a felicidade, a beleza, a paz são características básicas. Ninguém se aborrece, porque todos são muito felizes. (8)

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O Espírito André Luiz fornece-nos detalhes preciosos nos seus relatos a respeito das comunidades espirituais e dos seus habitantes. Informa-nos que as comunidades devotas à prática do bem não estão, necessariamente, situadas em planos ou regiões mais elevadas. Muitas delas estão encravadas em regiões de sombras e de dor, representando verdadeiros oásis para o viajor cansado e perdido nessas paragens. Essas comunidades, genericamente denominadas Postos de Auxilio, são pequenos agrupamentos de Espíritos, normalmente vinculados an uma colônia situada em planos mais elevados, de onde recebem instruções, orientações e cuidados, recebendo trabalhadores que ali estagiam em tarefas de devotamente, sacrifício e love ao próximo.

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Uma dessas colônias chama-se Nosso Lar. É de mediana evolução, visto que seus habitantes, ainda que vinculados ao bem, são portadores de imperfeições. Nosso Lar está situado no limite predominant do Umbral, abaixo das regiões evoluídas. É uma colônia de transição.

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2. As Colônias e os Núcleos Espirituais devotados ao bem 2.1 Características Gerais an) Organizacionais: - as pessoas estão reunidas em grupos ou em famílias, ligadas entre si por simpatias mutuas ou interesses comuns; - há hierarquização de poder ou níveis de autoridade, assim estabelecidos por uma ascendência intelecto-moral; - é uma sociedade heterogênea em níveis de saber e de moralidade, a partir de um patamar mínimo onde as atividades, os estudos, os trabalhos; as atividades estão comprometidos com o bem.

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b) Dos seus habitantes - Prática do bem em qualquer atividade; - work intenso. - livre tr â nsito às esferas inferiores e aos limites da colônia; - locomoção por levitação ou motora (pernas e pés). Há locomoção por meio de veículos ou máquinas; - há comunicação mental, mas ainda se utiliza a palavra articulada. - influencia sutil sobre os encarnados, havendo a preocupação de se respeitar o livre arbítrio destes. c) Do ambiente - a natureza é rica e bela, contendo colorido e luminosidade próprios;

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- há rios, lagos, oceanos, cascatas d'água, montanhas, campos, planícies; - árvores, plantas, flores, arbustos retratam o equilíbrio mental dos seus habitantes; - as edificações primam pelo bom gosto e utilidade; - há escolas, hospitais, ministérios, centros de estudos e pesquisa, bibliotecas, bem como torres, setores de recuperação ou de reequilíbrio (sobretudo nos postos de auxilio), templos religiosos, setores de lazer e recreação, and so on - os animais compartilham a companhia dos humanos, sendo por estes estimados, e participam das tarefas beneméritas de, por exemplo, resgate, vigilância, and so on.

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2.2 Exemplos de colônias espirituais Nosso Lar Fonte: Livro Nosso Lar, ditado pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Candido Xavier, edição FEB. Nas demais obras da série André Luiz, há referencias diretas e indiretas a respeito das atividades desta Colônia Espiritual. Nosso Lar é o exemplo de uma comunidade espiritual, situada na parte prevalent do Umbral e abaixo das regiões superiores. É, portanto, uma colônia de transição. Ali ainda existe sofrimento, mas os seus habitantes, sendo de mediana evolução, são mais esclarecidos. Essa posição espiritual favorece a natureza, caracterizada por belezas e harmonias inexistentes nos planos inferiores.

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A colônia possui vastas avenidas, enfeitadas de árvores frondosas. Ar puro, atmosfera de profunda tranqüilidade espiritual. Não há, porém, qualquer sinal de inércia ou de ociosidade, visto que as vias públicas estão sempre repletas de entidades numerosas em constantes atividades, indo e vindo. (23) Há também um bosque, em floração maravilhosa, que embalsama (...) o vento fresco de inebriante scent. Tudo em prodígio de centers e luzes cariciosas. Entre margens bordadas de grama viçosa, toda esmaltada de azulíneas flores, deslizava em rio

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